terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Alfabetização digital: aprendendo a escrever para a Web
Vamos ao que deve ser feito: O que fazer com o conteúdo? A caça ao tesouro é uma das mais interessantes invenções, produto de mentes brilhantes e fonte de imenso divertimento quando se está participando de uma gincana. Mas se o usuário tiver que escavar seu site para buscar o que realmente lhe interessa, esqueça. Ele não vai passar da página de index. Portanto, lembre-se:
Mais vale um menu de boa navegabilidade do que sensacionais apresentações em Flash.
O melhor lugar do mundo para se entender um pouco mais sobre publicidade é a Saara, no centro do Rio de Janeiro. A Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega consiste num emaranhado de ruas, onde tudo se vende e onde, freqüentemente, muitas lojas vendem os mesmos produtos.
Então, como fazer para que o consumidor em potencial vá à sua loja e não à do concorrente? O mesmo vale na Web. Por isso, não se esqueça de que é preciso saber atrair seus leitores, através de boas chamadas de primeira página e uma dose significativa de persuasão.
Pense, seja atraente… Um site corporativo é o mesmo que um programa de TV com patrocinador: a relação comercial é notória, mas o excesso de marketing pode comprometer a confiança e espantar seus prospects. Não trate os usuários como se fossem bobos ou eles vão deixar seu site antes que a página inicial tenha sido completamente carregada. Seja claro, mas antes, seja honesto.
O escândalo no New York Times envolvendo o jornalista Jayson Blair nos fez perceber o seguinte: a veracidade da informação é mais importante do que se pensava. Se na realidade já temos esse tipo de problema, que dirá na virtualidade. É muito simples encontrar o que quer que seja na rede. Mas esse material é mesmo de confiança?
Não venda seu peixe, a menos que ele seja mesmo peixe Considere a usabilidade do seu site, a forma de disponibilizar o conteúdo, sob a ótica do usuário. Nessa hora, é sempre bom pedir a um amigo que faça um test drive ou, como chamam por aí, um teste de usabilidade.
Útil, informativo e compensador como um site deve ser Não é o diretor de sua empresa que tem de achar o design do site o máximo, mas sim quem efetivamente vai navegar por ele.
Pense, organize suas idéias e, então, responda às perguntas:
1 – Qual é o objetivo que você quer alcançar com o site?
2 – Quem é o seu leitor?
3 – Que tipo de informação vai estar presente ali?
4 – Qual organização estará por trás daquela informação? Se seu objetivo está claro para quem está visitando seu site pela primeira vez, se a informação está disposta de forma a ser encontrada com facilidade e se ela é clara e acessível a todos os mortais que fazem parte do seu público, parabéns! Você teve sucesso. Um layout bem desenvolvido também ajuda à beça.
Segure a onda
Das muitas coisas boas na vida, se você for um escritor, escrever é certamente uma delas. Mas a Web trouxe regras diferentes para esse jogo. E a principal delas é: faça pequeno ou não faça. Quem disse isso foi Jacob Nielsen, baseado na idéia de que, antes de ler o conteúdo de um site, o usuário escaneia o texto, capturando as informações que saltam à sua frente. Ler que é bom, não lê, não.
Organize seu conteúdo, assegurando-se de que ele tem relevância para o usuário. Depois, disponha esse conteúdo usando palavras-chave e um sistema de bullet points e viva seu momento “propaganda de sabonete”: sinta a diferença.
Mais vale um menu de boa navegabilidade do que sensacionais apresentações em Flash.
O melhor lugar do mundo para se entender um pouco mais sobre publicidade é a Saara, no centro do Rio de Janeiro. A Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega consiste num emaranhado de ruas, onde tudo se vende e onde, freqüentemente, muitas lojas vendem os mesmos produtos.
Então, como fazer para que o consumidor em potencial vá à sua loja e não à do concorrente? O mesmo vale na Web. Por isso, não se esqueça de que é preciso saber atrair seus leitores, através de boas chamadas de primeira página e uma dose significativa de persuasão.
Pense, seja atraente… Um site corporativo é o mesmo que um programa de TV com patrocinador: a relação comercial é notória, mas o excesso de marketing pode comprometer a confiança e espantar seus prospects. Não trate os usuários como se fossem bobos ou eles vão deixar seu site antes que a página inicial tenha sido completamente carregada. Seja claro, mas antes, seja honesto.
O escândalo no New York Times envolvendo o jornalista Jayson Blair nos fez perceber o seguinte: a veracidade da informação é mais importante do que se pensava. Se na realidade já temos esse tipo de problema, que dirá na virtualidade. É muito simples encontrar o que quer que seja na rede. Mas esse material é mesmo de confiança?
Não venda seu peixe, a menos que ele seja mesmo peixe Considere a usabilidade do seu site, a forma de disponibilizar o conteúdo, sob a ótica do usuário. Nessa hora, é sempre bom pedir a um amigo que faça um test drive ou, como chamam por aí, um teste de usabilidade.
Útil, informativo e compensador como um site deve ser Não é o diretor de sua empresa que tem de achar o design do site o máximo, mas sim quem efetivamente vai navegar por ele.
Pense, organize suas idéias e, então, responda às perguntas:
1 – Qual é o objetivo que você quer alcançar com o site?
2 – Quem é o seu leitor?
3 – Que tipo de informação vai estar presente ali?
4 – Qual organização estará por trás daquela informação? Se seu objetivo está claro para quem está visitando seu site pela primeira vez, se a informação está disposta de forma a ser encontrada com facilidade e se ela é clara e acessível a todos os mortais que fazem parte do seu público, parabéns! Você teve sucesso. Um layout bem desenvolvido também ajuda à beça.
Segure a onda
Das muitas coisas boas na vida, se você for um escritor, escrever é certamente uma delas. Mas a Web trouxe regras diferentes para esse jogo. E a principal delas é: faça pequeno ou não faça. Quem disse isso foi Jacob Nielsen, baseado na idéia de que, antes de ler o conteúdo de um site, o usuário escaneia o texto, capturando as informações que saltam à sua frente. Ler que é bom, não lê, não.
Organize seu conteúdo, assegurando-se de que ele tem relevância para o usuário. Depois, disponha esse conteúdo usando palavras-chave e um sistema de bullet points e viva seu momento “propaganda de sabonete”: sinta a diferença.
Marcadores: navegabilidade, propaganda, redação, texto
Assinar Postagens [Atom]
subir | [<<] |